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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

PARÓQUIA DO ANIL EM ESTADO DE FORMAÇÃO PERMANENTE

“GAUDIUM ET SPES”
Constituição pastoral sobre a Igreja no mundo de hoje

A Igreja quer oferecer ao mundo de hoje as luzes e os auxílios do Evangelho, como resposta às situações angustiantes que nele se agitam sobre o sentido da vida e da atividade humana concreta no plano individual e social.
INTRODUÇÃO: a condição do homem no mundo de hoje
O progresso do mundo hodierno se caracteriza por fortes contrastes e profundas mudanças, com consequentes desequilíbrios na vida social e psicológica dos indivíduos, da família, das raças, classes e nações.
Algumas características do mundo moderno: 1) a exaltação da liberdade e, consequentemente, o aparecimento de novas formas de escravidão social e psíquica; 2) a procura por uma organização temporal mais perfeita, sem que o crescimento espiritual progrida ao mesmo tempo; 3) a influência da ciência e da técnica na formação do pensamento e da ordem da ação humana; 4) o introduzir de novas relações sociais sem que se promova relações pessoais; 5) põe-se em questão os valores recebidos, normas e condutas, particularmente junto aos jovens; 6) multidões afastam-se da religião; 7) surge o desequilíbrio entre a especialização da atividade humana e a visão universal das coisas; 8) a disseminação da própria ideologia. Resultado: nossos contemporâneos são impedidos de discernir os valores perenes.
O mundo moderno se apresenta ao mesmo tempo poderoso e débil. E mais, incapaz de dar respostas fundamentais às interrogações profundas do gênero humano: que é o homem? Qual é o significado da dor, do mal, da morte que, apesar de tanto progresso conseguido, continuam a subsistir?
Sobre esta situação, o Concílio dos Padres busca, na Gaudium et Spes, esclarecer o mistério do homem e cooperar na descoberta da solução dos principais problemas do nosso tempo.
1ª PARTE: a Igreja e a vocação do homem
                Feito à IMAGEM DE DEUS, o HOMEM É UM SER LIVRE e ABERTO A GRANDES PERSPECTIVAS. Contudo, MARCADO PELO PECADO é ao mesmo tempo carente do auxílio da graça redentora para se autorrealizar.
NASCIDO PARA UMA VOCAÇÃO DE COMUNHÃO COM DEUS, o homem se contradiz a si mesmo quando abraça o ateísmo, em qualquer de suas formas. Ao contrário, QUANDO ENCONTRA A CRISTO, o homem Perfeito, encontra o significado para a sua vida e para a sua morte.
        CAPÍTULO I: a dignidade da pessoa humana
Que pensa a Igreja sobre o homem? Que deve ser recomendado para a construção da sociedade atual? Qual é o significado último da atividade do homem no universo?
                As Sagradas Escrituras ensinam que o homem foi criado “à imagem de Deus”, capaz de conhecer e amar. Deus não o criou solitário, mas na comunhão de pessoas: homem e mulher. Resultado: o homem é, por natureza íntima, um ser social.
                Pelo pecado, sinal de abuso da liberdade, o homem destruiu a devida ordem em relação ao fim último e, ao mesmo tempo, a harmonia consigo mesmo, com os outros homens e com as coisas criadas. A partir daí a vida se apresenta como uma luta dramática entre o bem e o mal.
                Dignidade da consciência moral. Na intimidade da consciência, o homem descobre uma lei que o insta a fazer o bem e a evitar o mal. Ele não a dá a si mesmo.
                A prevalência pela consciência reta faz com que as pessoas se esforcem por conformar às normas objetivas da moralidade.
                Nossos contemporâneos, exaltando a liberdade, fomentam-na muitas vezes de forma viciada, com uma licença de fazer tudo que agrada, mesmo o mal. A verdadeira liberdade é sinal eminente da imagem de Deus no homem.
                Diante do mistério da morte, observa-se que a longevidade, que a biologia lhe consegue, não satisfaz o desejo de viver sempre mais neste mundo, porque longevidade não é eternidade. A semente da eternidade que o homem leva dentro de si se insurge contra a morte. Por isso, a fé dá ao homem uma resposta à sua angústia e sorte futura.
                O ateísmo contradiz a vocação do homem para a comunhão com Deus. O homem, se existe, é somente porque Deus o criou e isto por amor.
                Conselho: o remédio para o ateísmo deve ser não só a adequada exposição doutrinária, mas também a pureza de vida da Igreja e de seus membros. Com outras palavras, pelo testemunho de uma fé viva e adulta formada.
                O mistério do homem só se compreende no mistério de Cristo, o Homem Novo. Nele a natureza humana foi assumida, não aniquilada.
                Se nós o seguirmos, a vida e a morte se santificam e adquirem nova significação.
CAPÍTULO II: a comunidade humana
                Não basta o progresso técnico para que a humanidade venha a formar a comunidade pela qual aspira por natureza e vocação. É preciso que se desenvolva a intercomunicação, que se promova o bem comum e o respeito pelas pessoas, que se chague à justiça social e à participação de todos nos bens da cultura e da vida social.
Quão caro seja a Deus o ideal da comunidade humana aparecer no fato de que o VERBO se encarnou para reunir toda a família humana e instituir a Igreja como uma comunidade fraterna e sobrenatural.
                O homem é um ser social. A índole social do homem mostra que o aperfeiçoamento da pessoa e o desenvolvimento da sociedade dependem um do outro. Por sua natureza, a pessoa necessita absolutamente da vida social. Por isso, Ela é e deve ser o princípio, sujeito e fim das instituições sociais.
                Dos vínculos sociais necessários à educação do homem, a família e a comunidade política correspondem mais imediatamente à sua natureza íntima. As tensões existentes no âmbito econômico, política e social causam perturbações na ordem social.
                O bem comum. Qualquer grupo deve levar em conta tanto as necessidades e aspirações legítimas dos outros grupos, quanto o bem comum de toda a família humana. Esse bem comum envolve direitos e deveres mútuos que são universais e invioláveis.
                Coisas necessárias ao homem para que leve uma vida verdadeiramente humana: alimento, roupa, habitação, direito de escolher livremente o estado de vida e de construir família, direito à educação, ao trabalho, à boa fama, ao respeito, à conveniente informação, direito de agir segundo a norma reta de sua consciência, direito à proteção da vida particular e à justa liberdade, também em matéria religiosa.
                Qualquer forma de discriminação nos direitos fundamentais da pessoa deve ser eliminada.
                A ordem social e o seu progresso devem ordenar-se sem cessar ao bem das pessoas. Isto indica que a organização das coisas deve subordinar-se à ordem das pessoas e nunca o contrário. O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. E esta ordem deve ter por base a verdade.
                Ética individualista. Cultivar as virtudes morais e sociais e difundi-las na sociedade é tarefa de todos para que se supere uma ética individualista. A educação dos jovens deve ser organizada de modo que ajude a surgir homens e mulheres não só cultos, mas também de personalidade forte.
                O Verbo Encarnado ao ter querido participar da comunidade humana, santificou as relações humanas, sobretudo as familiares, das quais derivam as relações sociais.
CAPÍTULO III: sentido da atividade humana no mundo
                Atuar, dominando a criação, é a vocação do homem. O progresso material deve estar, porém, subordinado ao progresso moral e social do gênero humano.
A Escritura e a própria experiência atestam como o progresso pode tantas vezes servir ao egoísmo e ao pecado. Como superar essas misérias? Responde a Igreja: “Inserindo atividades humanas na Redenção de Cristo, usando as coisas na lembrança de que é nosso, mas nós somos de Cristo e Cristo é de Deus.
Cristo nos ensina que a lei fundamental para a transformação do mundo é o amor, mediante o qual, sobrenaturalizado pela graça, se poderá chegar à realização, na história, de um esboço da futura Cidade de Deus.
                O homem, criado à imagem de Deus, recebeu a missão de submeter a terra e tudo o que existe a si e de governar o mundo com justiça e santidade. Tudo isso ultrapassa o valor do progresso técnico.
                A criação é dotada de fundamento próprio, verdade, bondade, leis e ordem específicas. O homem deve respeitar tudo isso.
                A perturbação da hierarquia de valores, a mistura do bem com o mal fazem com que as pessoas e grupos passem a olhar os próprios interesses e não os dos outros. Assim, o mundo não é um lugar de fraternidade verdadeira, quando o poder ameaça destruir o próprio gênero humano.
CAPÍTULO IV: função da Igreja no mundo de hoje
                O FIM DA IGREJA É ESCATOLÓGICO, mas estando presente na terra, com suas energias do Reino de Deus, ela pode e deve começar aqui a formar a família dos filhos de Deus, num mundo humanizado por sua influência.
Ela exorta os cristãos a desempenharem fielmente suas tarefas terrestres, numa autêntica vivência e irradiação da fé. E ao mesmo tempo, para que possa precisamente impregnar o mundo, de maneira mais integral, com a mensagem cristã, necessita conhecê-lo, em todos os seus problemas, em sua evolução, em sua mentalidade. Conhecendo-o, muitas vezes é a própria Igreja que se enriquece, capacitando-se a dar novas expressões à encarnação da mensagem cristã.
                A Igreja é considerada aqui enquanto existe neste mundo e com ele vive e age. A Igreja irradia sua luz sobre o mundo inteiro, porque restabelece e eleva a dignidade humana e reveste de sentido profundo a atividade cotidiana dos homens.
                Auxílio da Igreja a cada homem. A Igreja sabe que só Deus responde às aspirações profundíssimas do coração humano. Por isso, ela se sente incumbida de revelar ao homem o sentido de sua própria existência, a saber, a verdade essencial sobre ele.
                O homem é exposto à tentação de pensar que seus direitos pessoais são plenamente garantidos quando desligados de qualquer norma da Lei divina. Por este caminho a dignidade da pessoa perece.
                A missão da Igreja confiada por Cristo não é de ordem política, econômica ou social. É de ordem religiosa. Aqui o Concílio exorta os cristãos a procurarem desempenhar fielmente suas tarefas terrestres, guiados pelo espírito do Evangelho.
                O divórcio entre a fé professada e a vida cotidiana de muitos deve ser enumerado entre os erros mais graves do nosso tempo. Quando o cristão negligencia seus deveres temporais, ele está negligenciando seus deveres para com o próximo e o próprio Deus.
                Os leigos estão obrigados não somente a impregnar o mundo de espírito cristão, mas também são chamados a serem testemunhos de Cristo em tudo.
                Auxílio do mundo à Igreja. Desde o início de sua história, a Igreja aprendeu a exprimir a mensagem de Cristo através dos conceitos e linguagens dos diversos povos e, ainda, ilustrou-a com a sabedoria dos filósofos.
                A Igreja precisa do auxílio dos que, crentes ou não crentes, vivendo no mundo, conhecem bem os vários sistemas e disciplinas e entendem a sua mentalidade profunda.
A Igreja como “o sacramento universal da salvação" ajuda o mundo e dele recebe muitas coisas.
2ª PARTE: alguns problemas mais urgentes (pastoral)
CAPÍTULO I: a promoção da dignidade do matrimônio e da família
                Estamos DIANTE DE UMA INSTITUIÇÃO DO CRIADOR ELEVADA POR CRISTO À CATEGORIA DE SACRAMENTO. Mas, infelizmente, o MATRIMÔNIO e a FAMÍLIA não refulgem atualmente em toda parte com seu genuíno brilho. Causas: a peste do divórcio, o chamado amor livre, e outras deformações.
                A salvação da pessoa e da sociedade humana está estreitamente ligada ao bem-estar da comunidade conjugal e familiar. O valor sagrado do estado matrimonial requer que seja salvaguardado. Esse vínculo sagrado não depende do arbítrio humano. Deus é o autor do matrimônio dotado de vários bens e fins, que são todos de grande importância para a continuação do gênero humano, para a dignidade, estabilidade, paz e prosperidade da própria família e da sociedade humana inteira.
Todos devem promover a dignidade do matrimônio e da família, tendo em vista que:
O consentimento matrimonial é pessoal e irrevogável.
A união íntima, a doação recíproca do casal e o bem dos filhos exigem fidelidade e indissolubilidade dos cônjuges.
O amor conjugal é alheio a toda espécie de divórcio e adultério.
Esse Pacto e esse Amor SE ORDENAM À PROCRIAÇÃO e EDUCAÇÃO DA PROLE, devendo ser assumida a fecundidade matrimonial num espírito de responsabilidade generosa, humana e cristã;
A vida deve ser protegida com o máximo de cuidado desde a concepção. O aborto como infanticídio são crimes nefandos.
                Ao poder civil cabe o dever de considerar como sua função sagrada reconhecer, proteger, cultivar a verdadeira natureza da família, defender a moralidade pública e favorecer a prosperidade dos lares.
CAPÍTULO II: a conveniente promoção do progresso cultural
No mundo de hoje abrem-se novos horizontes no campo das ciências e cresce o senso de participação na cultura; entretanto, persistem também graves antinomias dentro desse mesmo progresso  cultural e entre ele e sua capacidade de participação, para muitos.
O Concílio LEMBRA AOS CRISTÃOS QUE SUA FÉ NO REINO DOS CÉUS NÃO OS DEVE DESINTERESSAR DA CULTURA MODERNA; que esta de modo algum é feita para favorecer o agnosticismo; que o Evangelho estimula a civilização; e lembra a todos que A CULTURA DEVE SUBORDINAR-SE À PERFEIÇÃO INTEGRAL DA PESSOA E AO BEM COMUM.
                Modificam-se profundamente as condições de vida do homem moderno. De fato, os hábitos e costumes de vida tornam-se cada dia mais uniformes. A industrialização, a urbanização e outras causas criam novas formas de cultura (cultura de massa), das quais surgem maneiras novas de sentir, de agir e de utilizar o tempo livre.
                Que fazer para que os intercâmbios culturais não perturbem a vida das comunidades, não destruam a sabedoria dos antepassados e nem coloquem em perigo das comunidades, não destruam a sabedoria dos antepassados e nem coloquem em perigo a índole de cada povo?
                O homem pode contribuir em alta medida para que a família humana se eleve às noções mais nobres do verdadeiro, do bom e do belo.
                O progresso das ciências e da técnica, em razão de seus métodos, não conseguem atingir as profundezas das realidades. Por isso, não podem ser a norma suprema na procura da verdade.
                A Igreja lembra que a cultura deve estar subordinada à perfeição integral da pessoa humana, ao bem da comunidade e da humanidade inteira.
Algumas obrigações mais urgentes dos cristãos em relação à cultura:
Trabalhar no setor econômico e político, em âmbito nacional e internacional, conforme a dignidade da pessoa, sem discriminação de raça, sexo, nação, religião ou condição social.
Trabalhar pela promoção dos operários, camponeses e mulheres;
Trabalhar pela promoção da cultura integral do homem.
                A civilização humana e a educação cristã. Na pastoral sejam conhecidos e usados não só os princípios teológicos, como também as descobertas feitas pelas ciências, sobretudo da psicologia e da sociologia.
                Os fiéis saibam unir os conhecimentos das novas ciências e descobertas com a moral e os ensinamentos da doutrina cristã, para que a cultura religiosa e a retidão moral caminhem juntas.
CAPÍTULO III: sobre a vida econômica e social
                O homem é o autor, centro e fim da vida econômico-social.
                A economia atual é assinalada por uma dominação crescente do homem sobre a natureza. Constata-se que enquanto uma enorme multidão tem falta de coisas necessárias, alguns, mesmo em regiões desenvolvidas, vivem na opulência ou desperdiçam os bens. De um lado o luxo, de outro a miséria.
O desenvolvimento econômico:
Deve estar a serviço do homem todo e de todos os homens (atendendo a hierarquia das exigências de sua vida intelectual, moral, espiritual e religiosa);
Exige participação de muitas pessoas e de todas as nações (não é um grupo de poderosos que decide etc.);
Exige a supressão das acentuadas diferenças (econômico-sociais). Nada de discriminação referente à remuneração dos provenientes de outra nação ou região.
Exige o cuidado pelos que sofrem maiores dificuldades, por motivo de doença ou idade, assegurando assim sua subsistência e dignidade humana.
Alguns princípios que precisam reger a vida econômico-social:
O Trabalho e o Descanso são direito de todos;
A participação ativa de todos na gestão das empresas (homens livres e responsáveis: proprietário, empregadores, operários). Deve-se promover isso;
O direito dos trabalhadores de fundarem associações que os representem em termos de organização da vida econômica na ordem reta;
A propriedade particular deve estar a serviço do bem comum. Deus destinou a terra para o uso de todos os homens e povos. Ele quis assim que os bens criados bastassem a todos com equidade, sob as regras da justiça, inseparável da caridade. O homem que possui legitimamente as coisas materiais não as deve ter só como próprias dele, mas também como comuns, no sentido que possam ser úteis também aos outros. (caso dos refugiados. Que as famílias os abriguem);
Ninguém abuse da propriedade particular contra o bem comum.
CAPÍTULO IV: a vida da comunidade política
                A comunidade política existe por causa do bem comum. Por isso, o exercício da autoridade política deve ser sempre realizado dentro dos limites da ordem moral. E neste caso os cidadãos são obrigados em consciência a obedecer.
                Lembrem-se os cidadãos do direito e do dever de usarem o voto para a promoção do bem comum.
                Os cidadãos evitem atribuir demasiado poder à autoridade pública e não exijam dela inoportunamente privilégios e proveitos exagerados.
                Condenam-se quaisquer formas políticas que impedem a liberdade civil e religiosa e desviam o exercício da autopridade, do bem comum para o proveito de algum partido ou dos próprios governantes.
Os fins e campos da Igreja e da sociedade política são diversos e autônomos, mas precisam COOPERAR, pois ESTÃO A SERVIÇO DA VOCAÇÃO DOS MESMOS HOMENS.
A IGREJA PODE IMITIR JUIZOS MORAIS sobre questões da ordem política, quando o exigirem os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas.
CAPÍTULO V: a construção da paz e a promoção da comunidade dos povos
                Para a construção da paz são indispensáveis a vontade séria de respeitar os povos e sua dignidade.
                A guerra é um crime contra Deus o próprio homem. Deve ser condenada com firmeza e4 sem hesitação. Por isso, os homens devem se convencer que a corrida armamentista não é o caminho para assegurar a paz. Pelo contrário, só faz agravar mais ainda a guerra. A guerra lesa os pobres.
                A paz deve nascer da confiança mútua entre os povos e da imposição das armas às nações.
No objetivo de afastar as guerras esforcem-se as instituições internacionais e incentive-se uma MUDANÇA PROFUNDA NA MENTALIDADE E NA OPINIÃO PUBLICA.
Construção da Comunidade internacional: A Solidariedade humana pede:
A extirpação das causas de desentendimentos entre os homens;
MAIOR INTENSIDADE nas ações das instituições internacionais (acudir os sofrimentos dos refugiados, ajudar os emigrantes e suas famílias);
COOPERAÇÃO no Campo Econômico (o desenvolvimento de uma nação depende de ajuda humana e pecuniária);
AJUDA DOS POVOS DESENVOLVIDOS aos que ainda não estão em vias de desenvolvimento;
PRESENÇA EFICIENTE dos cristãos no auxílio ao povo (o espírito de pobreza e a caridade são a glória e o testemunho da Igreja de Cristo);
PRESENÇA DA IGREJA na Comunidade Internacional através de suas instituições públicas e da ação de seus filhos.
CONCLUSÃO
                Os cristãos nada podem desejar mais ardentemente do que prestar serviço aos homens do mundo de hoje, sendo-lhe, como ensina o Evangelho, sal e luz. E em meio a essa realidade global que pensem como pede a Gaudium et Spes: Nas coisas necessárias reine a unidade; nas duvidosas, a liberdade; em tudo, a caridade.



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