Caro frei Macapuna, em nome de nossa turma frei
Nilton, frei Luís Leitão e frei Arimatéia, queremos manifestar-lhe nossa
alegria e apreço pelos 25 anos de vida sacerdotal a serviço da Igreja e do povo
de Deus.
Neste dia de júbilo, louvamos a Deus pela sua
contribuição em nossa formação humana e religiosa, tanto em Capanema-Pa, no
aspirantado, de 1988, quando você ainda estava cheirando o óleo da consagração
presbiteral, a 1989; quanto em Belém do Pará, no estudantado de Teologia, de
1995 a 1997.
25 anos já se passaram, desde que você
foi ordenado sacerdote, e nós ainda hoje sentimos em você aquele entusiasmo do
neo-sacerdote que nos introduzia na experiência da vida religiosa capuchinha
nos animando para a vivência dos valores inerentes ao nosso estilo de vida,
como a oração pessoal, a disciplina, a fraternidade, o estudo, a radicalidade,
a simplicidade e a pobreza evangélica.
Frei Macapuna foi sempre um sacerdote
muito zeloso para com a liturgia, a oração pessoal, direção espiritual,
pregação de retiros, preparação de suas homilias, enfim, eu diria que ele pode
ser definido como o “homem da Palavra” e filho autêntico de São Francisco de
Assis.
Que o Senhor que o chamou há 25 anos
para o ministério sacerdotal, consagrando suas mãos para abençoar, para perdoar
e para consagrar, continue derramando muitas graças copiosas em sua vida, a fim
de que possa perseverar no exercício deste ministério para a sua santificação e
a do povo que lhe foi confiado.
Que Maria santíssima, a Mãe do
sacerdote por excelência, o acompanhe durante este dia festivo e por toda a
vida. Parabéns, frei Macapuna! “Você é sacerdote para sempre”.
FREI JOSÉ NILTON PARABENIZA FREI MACAPUNA
Gostaria
neste dia de externar os meus sentimentos de alegria e gratidão ao nosso
querido frei Macapuna neste dia que se celebra as suas bodas de prata
sacerdotal. Este é, sem dúvida, um dia de grande festa para toda a nossa
circunscrição e senti muito por não poder me fazer presente nesta celebração,
afinal nossa turma foi a primeira que o nosso homenageado acompanhou no
seminário menor de Capanema, logo após a sua ordenação em 1988. Ainda lembro a
nossa primeira reunião com o nosso novo diretor que iniciou a sua fala dizendo
que era um servo servorum Dei. Que tinha vindo, sobretudo, para servir à Ordem
e à Província no serviço da formação. Como aprendemos com esse nosso irmão que
sempre foi "FIRME SEM JAMAIS PERDER A TERNURA".
A nossa turma sempre nutriu uma grande admiração e estima pelo nosso Frei Macapuna seja por conta dessa primeira etapa de nossa formação quanto pela ùltima etapa (teologia) quando o tivemos, novamente, como guardião e formador. Nunca tivemos problemas de relacionamento com o mesmo, muito pelo contrário: ao mesmo tempo que tínhamos grande respeito e admiração pela sua postura séria o tratávamos carinhosamente de "MORENO". Por todas estas belas experiências gostaria de dizer em MEU nome e da nossa turma MUITO OBRIGADO querido frei Macapuna e que Deus te recompense por aquilo que você é, e por aquilo que você fez e continua fazendo pela nossa Província e nossa Ordem. Parabéns. Frei Nilton Leandro
A nossa turma sempre nutriu uma grande admiração e estima pelo nosso Frei Macapuna seja por conta dessa primeira etapa de nossa formação quanto pela ùltima etapa (teologia) quando o tivemos, novamente, como guardião e formador. Nunca tivemos problemas de relacionamento com o mesmo, muito pelo contrário: ao mesmo tempo que tínhamos grande respeito e admiração pela sua postura séria o tratávamos carinhosamente de "MORENO". Por todas estas belas experiências gostaria de dizer em MEU nome e da nossa turma MUITO OBRIGADO querido frei Macapuna e que Deus te recompense por aquilo que você é, e por aquilo que você fez e continua fazendo pela nossa Província e nossa Ordem. Parabéns. Frei Nilton Leandro
FREI SÍLVIO ALMEIDA - PARABENIZA FREI MACAPUNA PELOS 25 ANOS DE PADRE
Caríssimos frei Macapuna
Paz e Bem!
O sacerdócio é
um dom diante do qual a atitude mais sensata seria o silêncio da admiração. É
um mistério tão grande que a nossa simples razão humana não é capaz de entender
na totalidade. Por isso nos resta aquela atitude própria do nosso seráfico pai
Francisco quando diz que, se encontrasse um anjo e um sacerdote, beijaria
primeiro as mãos do sacerdote e pediria a sua benção.
Mesmo sendo
consciente da nossa impossibilidade de definir o que é o sacerdócio, podemos,
todavia, tentar de compreendê-lo de um determinando ponto de vista, por
exemplo, na perspectiva do serviço. De fato o sacerdócio é um serviço de Deus
ao mundo. Não se trata de um serviço do sacerdote, mas de Deus. É Deus quem
escolhe, elege, chama e envia. O serviço do sacerdote estar exatamente no se
deixar conduzir por Deus reconduzindo a humanidade a Ele. É esse o movimento no
qual se configura o ministério sacerdotal. Levar Deus em todas as partes e
reconduzir a Ele todas as pessoas.
Nesse
movimento entre Deus e o mundo e vice-versa, uma coisa se faz necessária: o
testemunho. Testemunhar significa exatamente contar o que nós vimos, nem de
mais e nem de menos! Mas somente aquele que viu e sentiu Deus na própria vida
pode testemunhar e seu testemunho é verdadeiro e autêntico. Desse modo o
encontro com Deus que cada dia o sacerdote vida de maneira muito particular na
eucaristia deve ser a fonte, não somente da sua espiritualidade, mas também do
seu apostolado e de toda a sua vida. Assim aprendemos que os frutos não são
nossos, mas de Deus, que somos somente instrumentos da multiforme graça de
Deus.
Penso que
nesses 25 anos de existência sacerdotal o senhor não fez outra coisa que isso,
procurar testemunhar com a vida que Cristo é presente no meio de nós e que sua
presença se faz concreta, de modo muito especial, através da vida do sacerdote
que mediante a celebração sacramental e o ensinamento da palavra proporciona o
encontro entre o humano e o divino.
Celebrar 25 de
vida sacerdotal é uma graça que somente quem celebra pode experimentar. É poder
se apresentar diante de Deus, como na primeira vez quando se é ordenado, não
mais para iniciar um caminho, mas para renovar as promessas de fidelidade
radical até a morte. É essa a alegria de quem celebra, mas é essa a alegria de
quem fez parte dessa longa história, sobretudo de quem é fruto dela.
Hoje agradeço
a Deus pela oportunidade que tive de experimentar, e em parte ser fruto, essa
história de entrega e dedicação a Deus. Quando no ano de 1990 eu entrava pela
porta do seminário menor de Capanema, era o senhor que me acolhia e me ajudava
a dar os primeiros passos nessa longa estrada. Agradeço a Deus pelo seu
ministério, pela sua existência, pela sua capacidade de levar Deus ao mundo e
reconduzir o mundo a Ele. Que o Senhor Deus seja sempre a sua força e a única
razão do seu ministério, hoje e sempre!
Um grande
abraço,
Fr. Silvio de
Almeida
Roma, memória
de são José, 01.05.2013.
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